OS BENEFICIOS DA CINESIOTERAPIA E ELETROESTIMULAÇÂO PARA O FORTALECIMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO FEMININO: UMA REVISÃO SISTEMATIZADA

Autores

  • Adna Rocha de Araújo Maia UNINORTE ACRE Autor
  • Alaine Larhana Melo de Melo UNINORTE ACRE Autor
  • Alex Martins Souza UNINORTE ACRE Autor
  • Iaissa Maradey de Souza UNINORTE ACRE Autor
  • Patricia Merly Martinelli UNINORTE ACRE Autor

Palavras-chave:

Fisioterapia, Diafragma Pélvico, Estimulação Elétrica

Resumo

Introdução: ao vivenciar a longevidade as mulheres podem ser acometidas por fraqueza na musculatura do assoalho pélvico, repercutindo em disfunções miccionais, fecais, sexuais, distopias genitais e dor pélvica. Objetivo: descrever os resultados da cinesioterapia e da eletroestimulação para o fortalecimento do assoalho pélvico feminino, através de uma revisão sistematizada. Método: este trabalho compõe-se de uma pesquisa bibliográfica através de uma revisão sistematizada, obtida na base de dados Medline, através do buscador Pubmed. Resultados: a atuação da fisioterapia no fortalecimento da MAP vem alcançando bons resultados, por meio da cinesioterapia, que se mostra como técnica de escolha capaz de promover o aumento da força da MAP, podendo ser associados ainda a treinos domiciliares. Já a eletroestimulação é o recurso mais indicado para mulheres que não são capazes de contrair a MAP voluntariamente, com maior eficácia quando associado a treinos perineais. Essas técnicas demonstram efetividade quando utilizadas isoladamente, contudo os resultados ainda se mostram mais positivos quando utilizados em terapias combinadas. Conclusão: a cinesioterapia foi o método mais utilizado no fortalecimento da MAP feminina alcançando resultados de potencialização da força e recrutamento muscular, ganho de flexibilidade, coordenação e funcionalidade.

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Publicado

2023-07-26

Como Citar

OS BENEFICIOS DA CINESIOTERAPIA E ELETROESTIMULAÇÂO PARA O FORTALECIMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO FEMININO: UMA REVISÃO SISTEMATIZADA. (2023). DêCiência Em Foco, 2(1), 103-112. https://revistas.uninorteac.edu.br/index.php/DeCienciaemFoco0/article/view/33